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Showing posts from January, 2023

Jazz rider

Querido Guga... quer dizer, querida Mari Vai ser difícil me acostumar a te chamar assim. Vai demorar um tempo para eu me acostumar com sua nova voz. Te conheci há uns 4 anos, quando meu namorado me apresentou o Gugacast. Me tornei uma ouvinte assídua, mas nos últimos meses, não estava acompanhando tanto. No último episódio que tinha ouvido, você estava voltando de uma cirurgia e sua voz estava um pouco rouca. Só agora entendo o que aconteceu naquela época!  Foi meu namorado também que me perguntou, enquanto mostrava uma foto da @jazzrider no Instagram: "Gatinha, esse é o Guga? Acho que agora ele é uma mulher trans". Não é possível, respondi, esta é uma menina mesmo, e ela é bem novinha! Não pode ser o Guga! Olhamos algumas fotos do mesmo perfil e chegamos à conclusão que ela era parente do Guga, mas não era o Guga. Chegamos até a cogitar que quem tinha feito a transição era o Eric, pois ele era adolescente.  Até que meu namorado ouviu o Especial LGBTQIAP+ 2022 do Gugacas...

Você é um Lifelong learner ou um Lifewide learner?

Lifelong learner é um conceito que conheço há alguns anos, mas que aplico desde que aprendi a ler e escrever. Herdei essas características dos meus pais, ambos professores que, mesmo muitos anos depois de terem se aposentado, ainda continuam aprendendo coisas novas.  Porém, não faz muito tempo que descobri o termo Lifewide learner . Foi no blog " O futuro das coisas ", em um post escrito por Alex Bretas , especialista em formas de aprendizagem. Ele explica que, enquanto o lifelong learning significa aprender ao longo da vida, o lifewide learning se refere ao aprendizado em todos os contextos da vida. Um se dá no tempo e, o outro, no espaço. Além disso, o post descreve os caminhos para que possamos aprender qualquer coisa, a qualquer tempo e em qualquer lugar, através do método  Conteúdos, Experiências, Pessoas e Redes (CEP+R) , criado pelo próprio Alex Bretas, juntamente com Conrado Schlochauer.  Já conhecia Conrado Schlochauer "de outros podcasts" (ele partici...

Are you a talkaholic?

Yes, I admit I am an overtalker! I believe silence is awkward and I get anxious with people who talk really slow. That's why when I bumped into this article, it got my attention - I just had to read it. One of my goals for this year is to talk less and to listen more. So far I've been taking courses and working on my communication, my speech and my writing. Good communication has always been important in my career, but I also need to work on my listening.  I just loved the way Dan Lyons wrote this article and also the way he assumed to be a talkaholic. With a little practice and consciousness, we can improve our communications skills even more by becoming better listeners. And as Dan mentioned, after doing that: "I feel calmer, less anxious, and more in control, which makes me less likely to overtalk. It’s a positive feedback loop: the less I talk, the less I talk". Talking less will get you more

Meu primeiro retiro

Apresentação  Cheguei aqui já querendo vir de novo… Que lugar lindo! Que paz! Que natureza! Pena que não podemos tirar fotos, mas posso dizer que é muito mais bonito pessoalmente do que as fotos que eu tinha visto antes no site (e que coloquei aqui nesse post para complementar minha descrição).  O João me apresentou o campus e logo fui para a primeira sessão de meditação.   A viagem de ida havia sido bem estressante, com muito trânsito e caminhos alternativos, então eu já estava precisando relaxar!  Sala de meditação São três meditações por dia (às 7h, 12h e 19h), f eitas em total silêncio e sem nenhuma condução. S ó se ouvem os grilos, os pássaros e o barulho da chuva, que nos acompanhou durante todo o fim-de-semana.  As meditações são sempre seguidas de uma refeição (desjejum, almoço e jantar). Além disso, também é servido um lanche às 16.30h, para dar aquela aquecida no coração com um chá quentinho. A  alimentação é ovolactovegetariana, com algumas...

O tempo das coisas

Muitas vezes, as coisas não acontecem como gostaríamos, e precisamos recorrer àquele pensamento de que tudo acontece no tempo certo... Mas aí me pergunto: como lidar com as tarefas que precisamos realmente fazer e o tempo das coisas?  Será que se ficarmos esperando as coisas acontecerem no tempo certo, significa que estaremos procrastinando e deixando de fazer o que precisa ser feito?  Sou ariana legítima, do tipo que quer resolver tudo na mesma hora. Fico angustiada quando não consigo decidir sobre alguma atividade, porque dependo de alguém ou de algum fator externo. Gosto de planejar minhas férias, meus finais de semana e meus feriados com antecedência. Saber o que vou fazer me dá uma certa calma, ou um certo sentimento de controle da minha vida. Então, q ual o limite entre deixar as coisas rolarem e assumir as rédeas da minha vida?  Estou em uma fase de trabalho interior para não ficar frustrada quando as coisas não acontecem quando eu gostaria que elas acontecessem. P...

Embrace Uncertainty

Sempre que fazemos algo novo, nos deparamos com a incerteza, com o medo de arriscar. E sempre vem à nossa mente qual o limite entre nos mantermos na zona de conforto ou nos jogarmos no abismo do desconhecido . Será que estou tomando a decisão correta? Este medo é saudável ou estou dando um passo maior que minhas próprias pernas?  Acredito que vários fatores impactam na resposta a estas perguntas. A idade, por exemplo, é um deles. Quando somos jovens, nos permitimos arriscar mais, nos lançamos em atividades ou jornadas nunca antes experimentadas . Afinal, tudo é novidade e não temos muito a perder. À medida que nos anos vão passando, já não temos mais este impulso da juventude. Ficamos mais medrosos em provar coisas novas. Tememos por nossas famílias, por nossos filhos, por nossas casas.  Vejo isso acontecendo muito no ambiente profissional. Os jovens de hoje não têm nada a perder quando mudam para um novo emprego, ou para um outro país. Se não der certo, eles ainda terão muit...