Há alguns anos, li o livro " Cem dias entre céu e mar ", de Amyr Klink, e me lembro que fiquei impressionada com sua resiliência, sua coragem e sua capacidade de ficar tanto tempo sozinho durante a travessia do Oceano Atlântico. E ele fez tudo isso em um barco a remo, em plenos anos 80, quando nem GPS existia. Hoje, ouvindo o podcast " Do Zero ao Topo ", me surpreendi (e me impressionei) novamente com a história desse navegador que admiro tanto e não pude deixar de pensar em como ele aplica vários conceitos de agilidade em suas viagens. Primeiramente, cada viagem é um projeto, e o mais importante é ter um objetivo claro antes de começar a jornada. Já posso imaginá-lo definindo seus OKRs a cada viagem e realizando o acompanhamento diário de cada resultado chave, para validar que ele não irá chegar em um destino diferente do seu objetivo. Além disso, Amyr Klink precisa de um bom planejamento para mitigar os riscos inerentes a sua viagem. A validação de todos os i...