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Showing posts from March, 2021

Como os podcasts mudaram a minha forma de enxergar o mundo

Dois anos atrás, podcast pra mim era uma palavra praticamente desconhecida. Sabia que eles existiam, mas nunca tinha escutado nenhum. Até que comecei a trabalhar em Alphaville e os longos períodos diários em que eu passava no trânsito começaram a me entediar. Foi aí que meu namorado sugeriu que eu ouvisse podcasts durante o trajeto... Comecei com podcasts de notícias, de resumo de livros e de empreendedorismo. Mas logo fui evoluindo para debates sobre temas polêmicos, entrevistas com gente famosa ou nem tão famosa, programas humorísticos e discussões sobre o mercado de trabalho. Hoje, posso dizer que os podcasts mudaram a minha forma de enxergar o mundo. Eles me mostram diversas opiniões sobre temas atuais, me fazem pensar sobre os assuntos que são discutidos, me fazem rir e até chorar com as histórias contadas. Além, claro, do entretenimento e do conhecimento adquiridos durante meu trajeto para o trabalho, minhas caminhadas e minhas atividades domésticas.  Mas o que mais me motiv...

Toda segunda é um pequeno Reveillon

O livro ainda está na minha wish list, mas posso dizer que, ao contrário de muita gente, adoro as segundas-feiras!  Para mim, é um dia para recomeçar, para renovar a esperança. É o dia em que estou descansada e motivada para cumprir minhas metas. O dia de começar a dieta, de mudar os nossos hábitos, de não faltar na academia. É a não preguiça, a não procrastinação.   Feliz segunda-feira a todos!

Diário de uma quarentena... Day 365

Há exatamente um ano, fiz meu primeiro post sobre a pandemia. Naquela época, tudo era novidade. O álcool gel, o trabalho remoto, a indignação por perder todos os eventos já planejados. Ainda não usávamos máscaras, havia poucas mortes no Brasil e, o mais surpreendente, é que achávamos que tudo isso iria acabar no mês seguinte.  Tudo aconteceu de repente, sem entendermos muito bem como teríamos que agir ou lidar com essa situação. O "novo normal" - expressão muito usada atualmente, e também rejeitada - era realmente novo. E aí, tudo foi simplesmente acontecendo... Nos revoltamos, nos resignamos, nos acostumamos.  Parece que já estamos assim há muito mais que um ano. Ao mesmo tempo, parece que o tempo parou e que, quando olharmos para trás lá do futuro, haverá uma lacuna nesse fatídico ano de 2020 - e ao que tudo indica, de 2021 também. E quem imaginaria que, um ano depois, estaríamos em um cenário ainda pior que antes? O final do ano nos trouxe esperança, com a baixa dos casos ...

Não tenho maturidade...

Não tenho maturidade para lidar com a morte. Não estou preparada para ver alguém partir, ou para consolar um amigo que perdeu um ente querido.   Recentemente assisti a um documentário sobre a vida após a morte, e fiquei impressionada com a forma que algumas culturas lidam com o tema: um processo natual, e não um motivo de sofrimento para a família e os amigos que permanecem nesse plano.  Até o famoso "meme do caixão", que viralizou no início da pandemia, retrata um ritual comum de alguns países africanos, em que a morte é considerada um motivo de celebração, dança e alegria. Na minha opinião, é muito difícil pensar assim. Geralmente ficamos tristes com a partida das pessoas que amamos, seja ela esperada devido a uma enfermidade ou à velhice, ou ainda repentina, no caso de jovens ou de mortes por acidente. Recentemente, tem morrido muita gente conhecida, principalmente por causa do coronavírus... Abro o Facebook e tudo o que vejo são pessoas se despedindo de um paren...