Já que esta semana estou na "vibe do trabalho", aqui vai mais um post sobre este tema... Recentemente, ouvi o episódio " O trabalho não é o trabalho ", do podcast Boa Noite Internet, e passei a refletir sobre minha própria situação profissional. Cito abaixo alguns dos meus insights . O trabalho é só o trabalho Assim como o Cris Dias, também sempre tive inveja daquelas pessoas que sabiam o que queriam fazer desde crianças, que nunca se imaginaram fazendo outra coisa ou que até hoje dizem sem nenhuma hesitação que amam o seu trabalho. Também nunca sei o que escrever quando preencho o campo de profissão em algum formulário. Às vezes digo que sou "Bacharel em Ciência da Computação", que é a minha formação universitária; em outras, coloco "Gerente de Projetos", cargo com o qual me identifico profissionalmente; ou ainda, simplesmente escrevo "Analista de Sistemas", que é o que as pessoas irão entender. Para mim, o trabalho é só o trabalho
As definições de ambição foram ressignificadas. Depois do quiet quitting (quando o funcionário faz o trabalho mínimo possível do seu job description, sem se esforçar em fazer nada mais), do quiet firing (quando a empresa cria condições de trabalho insustentáveis para que o próprio funcionário peça demissão), entre outras tendências silenciosas, inventei o termo quiet retiring para descrever o meu momento de carreira atual. Enquanto o quiet quitting e o quiet firing podem ter algumas conotações negativas, como a falta de motivação do funcionário por não querer ir além, ou talvez a falta de ética da empresa por não demitir um funcionário que já não está correspondendo às suas expectativas, o quiet retiring é simplesmente um desejo de não fazer mais tantas movimentações de carreira até que eu possa me aposentar. Talvez esta expressão tenha algumas características do quiet ambition , adotado pela Geração Z, que atualmente está rejeitando carreiras de liderança, por estarem associ